Nem sei quando escrevi a última poesia de amor... Esquecido de quando ele ardeu em mim sem saber quando ele vibrou em mim... Não sei quando minhas palavras eram doces... Nem quando flôres se abriam em meu coração! O tempo celere corre ensandecido, em sua loucura de mim esquecido... Tempo de venturas, tempo de contemplação! A última poesia de amor que vi, não foi a minha... Era d'outra a sua criação... Era da amada que de mim mais se distância, estava em seus lábios que as dizia com uma saudosa e grata emoção!
eliamar
parabéns poeta. seus textos são muito bons. esse em especial... abraços.
ah...e onde vc colocou EME em seu comentário, embora no teclado seja próximo do ENE, faz muita diferença, porque no sentido, há um universo de distância.
edvaldo, vc deixou um comentário em minhas páginas e talvez não tenha compreendido o texto. lhe dou uma noção: mulher é igual homem. abraços Ene
Nelson Schocair
Parabéns, caro amigo, pelo lirismo dos teus versos. Abraço.