Teu nome!
Amada, meu grito
na curva da estrada, esta perdido,
É vaga que ao longe é nada,
lembrança que tarda,
apelo que nada apela,
Que não insufla nada!
Amada meu grito é de um passado,
que se evapora!
Tempo sem tempo, nem morada!
É ferida mau curada,
sangue que não vivifica!
Amada meu grito, leva teu nome...
-Eco que voa...
Depois de tanto tempo,
ainda comigo,
a cada curva,
a cada estrada!
27/09/02
Edvaldo Rosa
Enviado por Edvaldo Rosa em 22/10/2005