Na ausência do amor, Sinto o vazio do éter, Sinto os pés em espaço aberto, Entre ilusões! Sem o amor em mim, Sinto a sombra do que fui, Sinto o desespero pelo que não sou! Sou um eco num crescente de morrer, Um querer que ninguém quis! Sem o amor em mim Sou um esboço, dum moço, Tão insano por viver!