Chega um momento na vida, que viramos a face para tráz, sob o olhar atento a passagem do tempo, memórias se refazendo trazendo os acertos e os desacertos que apertando o nosso peito, alegrias e tristezas ao nosso coração nos traz... Quantas foram as vezes que não demonstrei amar-te, poucas palavras, poucos gestos... Quantas foram as horas, solitárias, que passastes temendo um futuro incerto... Quantas foram os meus erros... Mas não foram tantos os meus acertos? Também te amei por inteiro, não deixando nenhuma dúvida no amar-te! Quanto te quiz, bem-disse, venerei... Quanto!? Nem sei dizer... Quanto tu tambêm não errou? Quantos não foram os teus acertos? Viremos a nossa face, miremos então o nosso futuro... Nele existirão outros acertos, outros desacertos existirão... A escolha é apenas nossa, de nossa alma, de nosso coração!