Chega um momento na vida, que viramos a face para tráz, sob o olhar atento a passagem do tempo, memórias se refazendo trazendo os acertos e os desacertos que apertando o nosso peito, alegrias e tristezas ao nosso coração nos traz... Quantas foram as vezes que não demonstrei amar-te, poucas palavras, poucos gestos... Quantas foram as horas, solitárias, que passastes temendo um futuro incerto... Quantas foram os meus erros... Mas não foram tantos os meus acertos? Também te amei por inteiro, não deixando nenhuma dúvida no amar-te! Quanto te quiz, bem-disse, venerei... Quanto!? Nem sei dizer... Quanto tu tambêm não errou? Quantos não foram os teus acertos? Viremos a nossa face, miremos então o nosso futuro... Nele existirão outros acertos, outros desacertos existirão... A escolha é apenas nossa, de nossa alma, de nosso coração!
Sempre que chega a hora de fazermos um balanço nas contas da nossa vida nem sempre encontramos apenas acertos, o importante é sempre continuar tentando. obrigada por ter lido meu texto, gracias!
Josenei
Olá poeta seus poemas me supreende são muito lindos. Abraços faça uma visita e comente sobre os meus poemas.
WILSON FONSECA
Olá poeta Edvaldo Rosa, prazer em
conhecer seus escritos, em especial, Acertos e desacertos, é
sempre atual na vida de todos nós.
Parabéns, abraço do sul do Rio Grande do Sul, tchê.
Ola! Vim aqui sim. Adorei muito seus poemas. E esse foi um dos q mais gostei. Parabens. Beijos, Iara Calvelli.
Luiz Pádua
Olá Edvaldo. Estou comparecendo em retribuição à sua visita. Li os seus trabalhos e gostei muito das suas poesias.
Apenas para destacar "Acertos e desacertos" para mim é simplesmente espetacular. Parabens pelo trabalho.
Receba um abraço do amigo e colega,
Luiz Pádua