O olho procura o cerne do ser, no ser que vislumbra! A alma, o âmago, no verso, no avesso do próprio ser! Qual lupa, procurando no minúsculo, a grandeza do ser! Qual pinça, querendo pinçar o intangível, loucura... Querer ver o que não se vê! O olho quer sentir o que tens dentro de você! Quer ter ao contato o que te define, guardando em suas memórias tatéis tua essência!