Tenho amor aos palhaços, pela sua disposição em abrir os braços, e acolher em si a dor alheia, como se fossem suas... Amo as cores dos palhaços, arco-iris que lhe vestem e revestem, como se não houvem cinzas e negrumes nos olhos de quem os olham... Adoro as palhaçadas dos palhaços, aquelas piadas que tão sem graça aos nossos ouvidos velhos, tem tanto encanto aos nossos corações, que emocionados relembram nossa infância, e nas nossas mãos de criança, sentem estas emoções tateis... Tenho amor e pendor aos encantos dos palhaços, luzes a refletirem-se por um prisma de amor! E quanto respeito tenho aos homens que se transvestem: Conseguem ser mais do que são!