SILÊNCIO!
Sibila a noite, qual serpente na macieira...Quer acordar minha amada!
Imponderável noite, destes meus tortuosos dias...
Logrando meus sonhos, entornando meus desejos com seus sons noturnos...
Ela, o meu amor esta dormindo...Deitada, dentro de mim...
Não quero que a desperte... Não agora! Não ainda!
Cravada em meu peito, qual criança no seio...
Inquieta, como a minha vida!
Ouço-a ofegante...Como estou... - Velando os nossos sonhos, para outro dia...
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
10/06/2012
Edvaldo Rosa
Enviado por Edvaldo Rosa em 10/06/2012
Alterado em 13/06/2012