Ato falho!
Caminhei sobre passos titubeantes,
Para de forma dissonante, desconhecida,
Encontrar-me, sob os adros...
Foi eu sei uma forma estranha
De apoderar-me de minha própria vida!
Expiar erros, recaindo em pecado!
Foi um ato desesperado!
Um reencontro com o que já sabia...
Um admitir o que a muito sentia:
-Amo demais a mulher que é minha!
E naquela tarde quente e opressora,
Tudo foi nada...
Apenas mais um ato falho!
Edvaldo Rosa
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