Estou prestes a morrer e não pronto! Tudo o que me definia como ser, Não basta para entender-me neste momento... Duro é saber, que muito do meu esforço, Foi tão pouco... O que me assusta e causa espanto! Não consegui ater-me ás minhas próprias crenças... Ao modo auto imposto de como viver! Os passos no caminho trouxeram as tais diferenças... - Desejar é bem diferente de ter! Neste momento não tenho certezas, Sinto tristezas que me provocam o pranto... Com olhos vagos, olho um abismo se abrindo sob meus pés... Tão largo! Estou prestes a nascer, tão outro, e não pronto! Estranho o estranho que me olha fixo no reflexo do espelho... Imagino o que vai ser, sem bem o saber! Esta difícil travessia será que se apresenta também para você?
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Todos nós, acho que nos interrogamos sobre nossa travessia, poeta. Lindo texto. Parabéns!
Grata pela visita.
Leia, minha "Incógnita"
Abraços poéticos.
Léia Carmona Torres
Fechar os olhos e deixar as asas se abrirem, e então se atirar ao vento numa explosão de liberdade vale mais que todas as poesias...
Rosa das Oliveiras
Belíssimos versos caro poeta, aplausos!.....boa noite.abçs
Ignez Freitas
Um belo poema poeta, gostei de ler, bjus.
Caro Edvaldo, belo e sensorial poema, meus parabéns! Abraços