Até que as forças do outono se façam plenas!
Despindo a carne... A tez... Tudo!
Deixando-se ao rés do chão!
Ciclos de vida e morte/ganhos e perdas!
Até que nossas almas, calmas
Não mais necessitem de coisas tão efemeras...
E siga serena,
A sua indisivil /
invisivel,
peregrinação!
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
15/05/2011