De repente me surgiu uma dúvida, Menos talvez, uma curiosidade: Quando foi mesmo, que fiz morada Permanente em teu coração? Que fiz meus os teus sentimentos, Sentindo minhas as tuas emoções... Eu nem sei bem, dizer-lhe ao certo, Quando te senti bem dentro de mim... Fazendo eco às minhas sensações! Em meu pensamento, nem há um tempo certo, Penso que assim foi desde o começo do universo! Desde que respirei o ar da vida, Nesta vida de c02 e oxigênio... E noutras que existiram, mas nem lembro! Tão de repente me veio a dúvida, Quanto a curiosidade se desfez... Que importa o quando? Quando estamos tão perto um do outro! Tão dentro, tão âmago, que somos um só!
Feitosa dos Santos
Uma síntese de uma grande paixão, quiçá de um eterno amor. Parabéns caro poeta meu abraço.
Jairo Valio
Boa noite poeta Edvaldo Rosa.
Foi um prazer imenso conhecê-lo ao receber sua visita e comentando sobre minha mensagem aos recantistas.
Com isso, procurei sua página e me maravilhei diante de sua bagagem literária que me fascinou.
Sua alma poética é sensível e o amor é latente em todas suas manifestações.
Esta sua poesia reflete muito bem a autenticidade de um poeta verdadeiro.
Gostaria que me visitasse mais, pois quero tê-lo como um recantista no ról dos que fazem com suas inspirações momentos que me dão supremas alegrias.
Abraços literários.
Jairo Valiuo
roberto de lima cruz
Olá poeta, boa tarde! Fico satisfeito que minha resposta o provocou. Belo poema, dos que já li escritos por você é um dos mais belos realmente. É forte sem ser insinuante, trabalhastes bem com as palavras. Leva o amante da poesia para várias leituras. Atrai tambem quem não aprecia o poema de amor.
Parabéns querido amigo.
Roberto