O que disfarças, senão os meus sentimentos,
absorto em tuas psicoses sentimentais,
tentativas absurdas renegam o que sou,
em ti, um cadafalso de emoções.
Resisto o existir solitário que me rogas,
insisto versar minha vida
e proclamar:_ tua insanidade, sou eu.
Agora teus disfarces caem feito a brisa,
emanam metáforas sobre a poesia
tua resistência sucumbi aos versos.
O teu disfarce de nada vale,
senão, para confirmar o que nós poetas sabemos.
Saber amar é uma nobre arte!
Sandro Colibri 21/12/2009
Caro colega Edvaldo, aceitei o vosso generoso convite e "conspirei" em tua poesia. Este foi um prazeroso exercício, agradeço pela grandeza do gesto, a você desejo um ótimo Natal, muito sucesso e te parabelizo pela excelência em tua obra. Um grande abraço, deste poeta atrevido.