Olho teus olhos estranhos, Sem saber por que fogem, Por que se escondem... Temo que te assuste ou que te intimide! Incerto, permanece o meu pensamento, E meus sentimentos, divididos! Como queria olhar-te nos olhos, Vendo-me neles refletido! Será que sou eu quem se engana? Que não existe uma chance de dar-mos certos Nesta vida? Será que sou eu quem erra, Em querer ver o que nem existe, O que insisto em ver, nesta tua face, tão linda, Existindo dentro de ti, em tua alma, Por todo o tempo de sua caminhada nesta terra!