E vivendo as horas e os dias serenamente, Vamos seguindo com calma... De repente uma ruptura! Uma fissura na estrutura da vida, E por ela vêm as mágoas, Vem as lágrimas... Vem o sofrimento! Algo querendo coexistir com a vida calma, Caminhar passo a passo Por todo o nosso espaço de caminhada! De repente o inesperado! O acaso mostrando a sua cara! De repente tudo vira de cabeça para baixo, E só o que nos salva e ampara É a força que trazemos na alma... Esta sim, que por mais que mude, É sempre a mesma... O existir, o inesperado, o que não muda, Apenas lhe apura os sentidos E define a sua consciência de seus espaços!
SILVIA REGINA COSTA LIMA
Como vai, amigo? ****Boa Noite**** poema sensível e reflexivo...a alma é sempre a mesma, mas evolui com o tempo **** há "A Doçura" em meu pequeno poema ***Um beijo azul com saudades