Que morram os silêncios em nossas bocas... Criem-se murmúrios novos para dizer, Que o meu amor por ti é uma ventura, Enquanto ao pé de teu ouvido, Confesso-me ser louca por você! Criem-se silêncios em nossas bocas, Instantes inteiros de prazer, Onde entregues por mais um beijo, Um a outro, Sintamos que nos achamos... E que estamos prestes a nos perder! O que morre em verdade renasce, O que se encontra também se perde, É da natureza do amor este completar Que não se completa, Esse doar-se que é uma oferta, Esse querer e não querer! E essa nossa posição quase oposta, no modo de pensar, sentir e ser... Que colocamos frente a frente, um problema não se mostra... Pois é assim que tem que ser, o amor pro amor em nosso ser!
Jeronimo Poeta Dançarino
Quase opostos..
A vida é cheia de "quases".
Mas, o amor passa por cima de tudo isso!
Parabéns, caro poeta!
E muito obrigado pela presença!
Grande abraço!
ANDRÉA FÉLIX
"Que morram os silêncios em nossas bocas..." Lindo de se ler, fiquei encantada. Parabéns, poeta.
sandra canassa
O amor sempre prevalecerá..amei..beijus de luz.