Calam a minha boca, os ecos de outras vozes, no que falo, apertando meu peito, sufocando o meu ser... Tornam meus sentimentos esparsos e, meus pensamentos divagam... Os ecos de vozes tantas, no que me assustam, no que me espantam, mostram-me o tanto, que estou só! E vem de um tempo sem tempo, estes ecos que ouço,fazendo-me louco, obscurecem o futuro de meus passos, no mesmo instante, que põe luz nas pegadas, que eu titubeante, imprimo no chão das estradas, e que perfazem as linhas de minhas jornadas, nesta vida minha e da minha solidão! Os ecos são os sons das vozes de fantasmas... Lembranças, todos são lembranças, do meu coração!