Gosto de sentar no quebra mar, Sentir acariciar a brisa, os cabelos, Perder o olhar no inalcançável mar, Por inteiro, e divagar... Soltar os pensamentos, Sentimentos me vêm á tona, Xeretar curiosos, Meus buliçosos sentimentos... Gosto destes poucos momentos, Eu frente a frente com o mar! -O que finda, cara a cara com o infinito! E sentado no quebra mar, Sinto-me como o mar, Pleno e bonito... O finito comungando com o infinito, Pelo menos enquanto, fechando os olhos, Aplacando as fúrias dos sentidos, Eu puder sonhar!