E eu aqui parado, feito poste, feito estátua, menos porta e mais parede... Olho rostos a minha volta, estranhos rostos, tão meus familiares, estranhamente! Aquele sou eu mesmo, retirante de um destino inteiro... Aquele a mulher de tetas secas, que procurando matar a minha fome, me balançava, criança, numa velha rede! E eu aqui parado, feito poste, feito estátua, menos porta e mais parede! Mais um rosto posto á mostra, que se mostra sem mostrar o que sente... Parado feito poste, feito estátua, menos porta, mais parede...