Não sei ainda hoje por que fui te expulsar de meu coração, se ainda revejo teus/ nossos caminhos, e lembro tão vivos os nossos carinhos, que sinto em mim o calor do toque de suas mãos... Não sei por que fui te expulsando, de meu corpo, se ainda sinto na boca o gosto, tão doce e tão quente de teus beijos ardentes, em meus beijos suplicantes! Não sei ainda hoje, por que te fiz chorar... Se antes no seu sorriso, encontrava alento, e o intento, para caminhar! Falta-me algo, aqui e agora, nestas horas em que passo a pensar! Talvez a luz de teus olhos, da tua boca o som... E em meu peito, o bater descompassado do teu peito... Não sei ainda agora, se sorri ou chora, sei apenas das distâncias, das ausências e das lembranças, que em mim aflora! É como se o tempo houvesse se congelado, no momento de nosso último encontro, que embora a muito acontecido, para meu corpo, minha mente, meus sentidos, acontece agora!
Taísa
Bacana o texto! Mostra um pouquinho da confusão que é a mente humana.
Cris Marco
Poeta, grande prazer ter o seu comentário.
Li este seu poema e chorei. A saudade no peito é lancinante. Só que tem hora que a separação é melhor que o sofrimento homeopático. Matar um pouco de nós, a cada dia, é muito sofrido.
neia Carlino
Amei!!!
Assim que puder vou conferir todas suas obras.
Obrigada pelo comentário sobre minha singela poesia.Sinto-me lisonjeada por saber que agradei um artista com tanta bagagem produtiva.
Gostei bastante da sua poesia recheada de saudades. Saudades são lembranças passadas. - Grande abraço.
Elliana Alves
Essa poesia é de tirar o sono,linda parabéns,abraços poeticos.