Mata! Mata! As tuas saudades... Eu estou aqui contigo, Esperando gozar de teu aconchego! E pleno, e com uma vontade imensa, De que mate depressa essa tal saudade! Que em verdade é teu olhar Que só olha á distância, Mas não penetra em tua essência... Onde estou desde tempos idos! Desde o despertar de tua consciência De minha existência a teu lado! Mata! Mata! Esta tal saudade... Ela é apenas um embaraço, É um embaçamento em tuas retinas, Que não me avistam aqui a teu lado! Atenta! Atenta! Não é preciso estas tantas saudades imensas! Nem o teu sofrimento! O teu pranto!