O GRITO DO POETA
Carlos Silva
Que o grito seja dado, e os ouvidos ouçam.
Eis o eco insistente das palavras do poeta, ditas com a verve pulsante da mais bela inspiração.
Que todos ouçam e difundam as mensagens que lhes são dadas sem nada em troca lhes cobrar; a não ser, que prestem atenção no som que o grito se deixa levar pelo vento e chega aos ouvidos de quem realmente precisa de uma palavra do vate.
Eu, sou filho da tinta do pensar e do papel. Derramo por entre os filetes desalinhos das linhas da vida, a minha escrita e o meu verbo transformado em verso.
Sou, e sigo, espargindo por entre as frestas da incompreensão, um pedaço do meu expressar.
Sou poeta seu doutor, e como tal, minha palavra alivia as dores daqueles que nunca tiveram a oportunidade de ler o receituário que o poeta tem para receitar
Sou forte feito jatobá, sou a cepa da imburana, sou o branco das nuvens alegres que clamam(AJUNTAMENTO E PAZ)
Ajuntamento de poetas que como eu, sonham com a liberdade do mundo, sem as marcas da opressão no calar.
Que buscam através das suas palavras, o verdadeiro caminho da paz, da fraternidade entre os povos, sem que sejam precisos (Estrondos) de canhões para despertar-me para a vida.
Nada, sou, mas perante a esse ajuntamento, com um unico passo, atravesso o monte Everest.
Abraços a todos os meus irmãos de artes e estradas
Carlos Silva - Consulês do Poetas del mundo.
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